Rodrigo Duarte, médio ofensivo ou extremo de 2006 do Vitória Sport Clube é uma referência na formação dos conquistadores. Evoluído tecnicamente, boa leitura de jogo e boa qualidade de passe curto e longo são as suas principais características. Com formação no clube há já vários anos, Rodrigo é sócio, adepto e uma das pérolas do clube da cidade berço, sendo internacional português.
Iniciaste a formação no Vitória Sport Clube com 4 anos, como surgiu a paixão pelo futebol?
A paixão pelo futebol vem do dia em que fui a uma feira com os meus tios e eles disseram a mim e aos meus primos para escolher um brinquedo que quiséssemos na feira toda e eu escolhi uma bola e é daí que surge a paixão pelo futebol.
Quando eras ainda bastante jovem representaste durante 3 anos a Balance Crescer Guimarães, como surge essa mudança?
Mudei-me para o Balance Crescer Guimarães porque o meu pai decidiu que era melhor eu ir para lá até porque estavam lá amigos meus e o dono do clube era um pai de um dos amigos. O meu pai até queria que eu jogasse andebol e nesses tempos intercalava o futebol e o andebol mas quando regressei ao Vitória tive de deixar o andebol.
Atualmente és médio ofensivo ou extremo, sempre jogaste nessas posições? Quais as principais características que te definem?
Sim sempre joguei nessas posições, sou um jogador ágil, desenvolto, boa visão de jogo, bom remate de longe, passe curto e longo.
Representas o Vitória Sport Clube há vários anos, sendo um clube com uma grande mística e com adeptos apaixonados, o que é o Vitória para ti?
Para mim o Vitória é e vai ser sempre o meu clube do coração a quem devo muito porque foi ele que me formou enquanto jogador e enquanto pessoa, sim os adeptos do Vitória são sem dúvida um grande apoio para o Vitória e eu sendo um deles consigo perceber o sentimento que é ser jogador do Vitória e o orgulho que temos de ter por representá-lo.
São vários os jovens da formação vitoriana a singrar na equipa principal, qual é o segredo?
Não tem segredo é trabalhar sempre no máximo tentar ser melhor todos os dias e agarrar as oportunidades que vão surgindo mas só com trabalho árduo é que se consegue agarrar essas oportunidades.
Tiveste oportunidade de te estrear pela equipa principal na pré-época onde marcaste um golo frente ao Varzim SC. Como foi esse momento?
Foi dos melhores momentos da minha vida esperei muito pelo momento da estreia e conseguir marcar um golo foi muito bom mesmo e agora resta-me trabalhar mais para conseguir estrear me na primeira liga.
Que momento mais recordas durante o teu percurso na formação?
Dos bons momentos que experienciei com os meus colegas dentro do balneário, dentro de campo e tudo que envolve amizades e companheirismo.
A seleção nacional é um sonho de qualquer jovem, como foi a primeira internacionalização?
Foi um momento inesquecível e o sentimento de orgulho que tive não me coube no peito, é um sentimento de que conseguiste chegar onde sempre quiseste chegar e de que chegaste ao mais alto nível do país e deu me mais motivação para trabalhar mais.
Qual o pior momento da tua carreira até aqui? Qual o conselho que darias para que outro no teu lugar o superasse?
Acho que a lesão que tive no início desta época, uma entorse no pé, o conselho que dou é não desanimar é encarar a dificuldade que estás a passar sem receios.
Quem é o teu maior ídolo?
O meu avô e Cristiano Ronaldo.
Objetivos para o ano 2024?
Estrear-me pela equipa principal.
O que é para ti o futebol?
É uma paixão que aumenta a cada dia que passa.
Quem mais te dá apoio nesta caminhada?
Família e amigos.
O que gostarias de fazer no futuro se não fosses jogador de futebol?
Algum trabalho relacionado com o futebol.